A história, cujas fundações radicam no futuro, teima em vencer a presentificação, lutando contra uma quase inevitável diluição na imagem. Nesta, fundem-se passado, presente e futuro. O prazer volátil e fugaz que nos dissocia do Tempo — e que encontra perfeito aliado no progresso da ciência — confunde objetividade e mitologia. O Tempo perdeu a poesia.